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LOA revela fragilidade fiscal do RS e falta de gestão, alerta Rodrigo Lorenzoni

A Assembleia Legislativa recebeu nesta quinta-feira (12/09), do governador Eduardo Leite, o Projeto da Lei Orçamentária Anual do RS para 2025. Na Casa, o trâmite inicia na Comissão Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, onde o projeto poderá receber emendas, e termina no plenário. A Assembleia tem até 30 de novembro para aprovar a LOA e devolver ao governador para sanção.

O projeto do governo prevê que o déficit orçamentário do estado no ano que vem será de R$ 2,8 bilhões. Gastos de R$ 86,6 bilhões, para uma receita de R$ 83,8 bilhões.

Para Rodrigo Lorenzoni, a situação fiscal do RS segue muito preocupante. “O déficit apontado contrasta com o projeto que o governo aprovou na Assembleia, aumentando o custo da máquina pública em R$ 8 bilhões. Estamos preocupados com o equilíbrio fiscal do estado e tentando entender de que forma as contas públicas serão mantidas em dia e organizadas, sem que haja um novo aumento de impostos”, afirma o líder da bancada do PL na Assembleia.

Rodrigo anuncia que começa agora uma análise detalhada da LOA. Ele quer esclarecer porque “as contas do governo ainda não estão saudáveis, depois de tantos anos em que Eduardo Leite contou com recursos especiais, extraordinários no período da Covid, com privatizações, com reformas administrativas e previdenciárias. Isso aponta para um sério problema de gestão no RS”.

Foto Jürgen Mayrhofer/Secom GovRS

Pedido do TCE ao Ministério da Previdência beneficia 285 municípios que possuem RPPS

Estado e municípios do Rio Grande do Sul receberão um total de R$ 474 milhões por meio do processamento automático da compensação previdenciária. A medida, que teve apoio do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), foi efetivada pelo Ministério da Previdência Social durante os eventos climáticos que atingiram o Rio Grande do Sul em maio. Aproximadamente 86% dos municípios que